Os Fidalgos SOUZAS e RIBEIROS - Castelo de Paiva
- Carmen Souza Soares Reis
- Jul 16, 2021
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Updated: 4 days ago
Os brasões de armas da família SOUZA SOARES
1 - Em 15 de março de 1794, a Rainha Dona Maria I atendeu à Justificação de Nobreza feita por MANUEL CAETANO ALVARES DE SOUZA e concedeu-lhe o direito de usar um Brasão de Armas. MANUEL CAETANO ALVARES DE SOUZA era irmão de Inocêncio Alvares de Souza Soares, portanto, tio paterno do Dr. José Alvares de Souza Soares (primeiro do nome), o cirurgião de Vairão que foi ancestral das famílias Souza Soares, Soares Bairão, Soares Falcão, Soares Leite etc.
A Carta de Brasão de Armas de Nobreza e Fidalguia assinada pela Rainha Dona Maria I reconhece que "seus pais e avós foram pessoas nobres das famílias dos apelidos dos SOUZAS e RIBEIROS que neste Reino são fidalgos de linhagem, de cota de armas e de solar conhecido..." e lhe concede o uso de um Brasão de Armas "para clareza de sua antiga nobreza e para não se perder a memória de seus progenitores".
O brasão de MANUEL CAETANO ALVARES DE SOUZA é descrito como "um escudo partido em pala: na primeira as armas dos SOUZAS e na segunda as armas dos RIBEIROS".
2 - Em 14 de dezembro de 1972, o Conselho de Nobreza emitiu um Alvará através do qual JOSÉ DELFIM BROCHADO DE SOUZA SOARES teve reconhecido o seu direito de usar o seguinte Brasão de Armas: um "escudo esquartelado: no primeiro quartel as armas de SOUZA (do Prado), no segundo as armas de RIBEIRO, no terceiro as armas de COUTO e no quarto as armas de ALÃO", conforme a ilustração a seguir.
As armas de SOUZA explicam-se pela família paterna do patriarca da família Souza Soares, o cirurgião Dr. José Alvares de Souza Soares.
As armas de COUTO e ALÃO explicam-se pela família materna do mesmo senhor.
As armas de RIBEIRO, não sei dizer de onde vem...

Sempre tive curiosidade de saber quem seriam os fidalgos SOUZAS e RIBEIROS cujas armas estão representadas nos brasões do meu tio-tetravô Manuel Caetano Alvares de Souza (1794) e do meu tio-avô José Delfim Brochado de Souza Soares (1972). A linguagem da Carta Real de 1794 indica claramente que os ancestrais de MANUEL CAETANO ALVARES DE SOUZA já teriam usado as armas de nobreza a que tinham direito, por serem descendentes de pessoas que usaram os apelidos SOUZA e RIBEIRO. Esse fato se comprova pela concessão, em 1972, das mesmas armas ao tio JOSÉ DELFIM BROCHADO DE SOUZA SOARES, meio-irmão do meu avô Miguel Alvares de Souza Soares.
Conheço a origem nobre dos apelidos SOUZA e RIBEIRO, conforme explico abaixo. Mas não consegui identificar com certeza quais foram os ancestrais dos Souza Soares que descendiam desses fidalgos. Essas informações não constam explicitamente na Carta Real que concedeu a Manuel Caetano Alvares de Souza o direito de usar brasão de armas. A Justificação de Nobreza feita por ele em 1794 está registrada na Torre do Tombo, mas não está disponível pela internet. Qualquer documentação relativa a esse assuntoa e a própria representação gráfica do seu brasão terá ficado em posse da viúva ou de algum filho sobrevivente. Sua família viveu em várias casas: Quinta de Leirós e Quinta das Fontainhas (em Fornos), Quinta da Penna - atual Quinta da Devesa (em Avintes), e Rua dos Mercadores (no Porto). Não consegui dar sequência ao estudo de seus filhos.
Os SOUZAS do Prado tem no seu brasão as armas de Portugal e de Castela-Leão, o que indica um casamento entre um descendente varonil dos reis de Portugal com um descendente varonil dos reis de Castela-Leão. O fidalgo MARTIM AFONSO DE SOUZA (1262-1299) preenche tais requisitos, pois descende dos reis de Portugal Dom Afonso III (1210-1279) e também do rei de Castela Don Alfonso VIII (1155-1214). Seu nome consta na nossa genealogia e outros SOUZAS do Prado se encontram entre nossos ancestrais conhecidos.
Os RIBEIROS descendem dos Condes de Cabrera e Ribera, que passaram do reino de Leão para Portugal. Deles descende o fidalgo NUNO PAIS RIBEIRO, que viveu no tempo do Rei Dom Afonso III e foi o primeiro a usar o apelido. Durante muito tempo, eu não consegui ligar esse nome aos nossos ancestrais, até descobrir que esse fidalgo era irmão da nossa ancestral DONA MARIA PAIS "a Ribeirinha", ambos filhos de DON PAYO MONIZ, Conde de Cabrera y Ribera.
O problema com essas linhas genealógicas é que esses ancestrais SOUZAS e RIBEIROS vão dar na família MAGALHÃES da Quinta do Paço de Soutelo e na família CAMELLO da Quinta da Telha, que são ancestrais dos TEIXEIRA LEITE e não dos SOUZA SOARES.
Na família SOUZA SOARES, o apelido SOUZA surge pela primeira vez no nome do meu sexto-avô JOÃO ALVARES DE SOUZA (avô do Manuel Caetano de Souza). Não encontrei nenhuma explicação para a sua procedência, no contexto dos registros paroquiais de Castelo de Paiva, que contém lacunas. É possível que o apelido SOUZA tenha vindo de Margarida Alvares de Souza, da freguesia de Real, em Castelo de Paiva (avó materna de João Alvares de Souza).
O apelido RIBEIRO continua um enigma, pelo mesmo problema de falta de documentação no contexto dos registros paroquiais. Este post é uma tentativa de esclarecer a origem desse apelido no âmbito da nossa genealogia conhecida.
A família SOUZA SOARES teve origem em Sobrado, Castelo de Paiva, freguesia que ficou conhecida por ter sido a terra natal dos pais de Santo Antonio: Martim de Bulhões e Teresa Taveira eram do PAÇO DE GONDIM, que fica(va) em Sobrado, Castelo de Paiva. Cumpre lembrar que Santo Antonio nasceu em Lisboa com o nome Fernando de Bulhões e que sempre existiu um mito na nossa família sobre um parentesco com Santo Antonio, ou seja com a família de BULHÕES.

Os BULHÕES aparecem nos primeiros registros paroquiais da freguesia de Sobrado, como moradores da QUINTA DA CERRADA, que ficava no antigo PAÇO DE GONDIM ou "lugar de Gondim", em Castelo de Paiva. Dessa antiga quinta senhorial de Sobrado resta apenas um antigo portal com uma pedra d'armas intacta e nela estão representadas as armas dos BULHÕES, dos ALBERGARIAS, dos RIBEIROS e dos SILVEIRAS.


Portal da Quinta de Cerrada e o escudo com as armas
das famílias de Bulhões, Albergaria, Ribeiro e Silveira
Os primeiros senhores da Casa de Santa Cruz da Cerrada foram Lourenço Vasques de BULHÕES e Maria Soares de ALBERGARIA. Eles formaram uma imensa família através de alianças matrimoniais com os RIBEIROS e outras famílias ilustres da região. Os livros paroquiais de Sobrado mostram que os apelidos BULHÕES, RIBEIRO e SOARES estiveram unidos nas gerações seguintes da família da QUINTA DA CERRADA. Eu me propus a tarefa de descobrir um possível parentesco entre esta família e os Souza Soares, a fim de confirmar a nossa descendência dos fidalgos RIBEIROS mencionados nas duas Cartas de Brasão de Armas mencionadas no início desse artigo, e de provar a veracidade do mito familiar do nosso parentesco com a família de Santo Antonio, ou seja, com os BULHÕES de Castelo de Paiva.
A família ALVARES DE SOUZA SOARES teve origem em Castelo de Paiva (freguesia de Sobrado), cresceu na QUINTA DE LEIRÓS (freguesia de Fornos) e floresceu na cidade do PORTO. Começou em 1713 com o casamento de JOÃO ALVARES de SOUZA com Luiza Teixeira, filha de FERNÃO SOARES e Sebastiana Teixeira. FERNÃO SOARES, filho de Gaspar Fernandes e ISABEL SOARES, nasceu no lugar de GONDIM, onde ficava a casa senhorial de Santa Cruz da Cerrada e também o Paço de Gondim, e faleceu na sua QUINTA DE LEIRÓS, em Fornos.
Infelizmente, perderam-se alguns livros paroquais da freguesia de Sobrado e existe uma lacuna nos registros, justamente nas décadas em que teriam nascido FERNÃO SOARES e sua mãe ISABEL SOARES. Esta é a razão pela qual eu não consegui descobrir um parentesco de sangue entre esse nosso ancestral e a família do fidalgo FERNÃO RIBEIRO SOARES DE BULHÕES. Se pudéssemos provar que este senhor foi parente do nosso FERNÃO SOARES e/ou seu padrinho de batismo, estariam explicadas a escolha do nome do nosso ancestral e/ou a nossa descendência dos RIBEIROS. Por falta de registros, não podemos provar. Mas existem vários indícios.
Nos livros paroquiais que sobreviveram, vários assentos indicam que FERNÃO SOARES usou apadrinhamentos para estabelecer ou reforçar alianças com pessoas ilustres da região, que poderiam (ou não) ser seus parentes. Em 1680, escolheu para seu padrinho de casamento: GONÇALO VAZ PINTO DE MIRANDA, ancestral do Conde de Paiva e herdeiro da conhecida Quinta da Boa Vista. Em 1681, convidou para padrinhos do seu filho Pantaleão: ANTONIO RIBEIRO PEREIRA DE BULHÕES, Senhor da QUINTA DA CERRADA, e uma de suas irmãs. Em 1684, convidou para madrinha de sua filha Mariana: DONA LOURENÇA, mulher do seu padrinho Gonçalo Vaz Pinto de Miranda. Em 1688, convidou para padrinhos da sua filha Luiza Teixeira (nossa ancestral): o mesmo GONÇALO VAZ PINTO DE MIRANDA e DONA LUIZA, mãe do seu compadre ANTONIO RIBEIRO PEREIRA DE BULHÕES, Senhor da QUINTA DA CERRADA. Na geração seguinte, continuam a aparecer padrinhos ilustres nos batismos de crianças da nossa família: em 1717, João Alvares de Souza escolheu CAETANO MANUEL RIBEIRO PEREIRA DE BULHÕES, filho do mesmo Senhor da QUINTA DA CERRADA mencionado acima, como padrinho de batismo do nosso ancestral MANUEL CAETANO ALVARES DE SOUZA, conhecido livreiro do Porto, cujos filhos foram os primeiros a usar os apelidos ALVARES DE SOUZA SOARES. Fico a pensar se Manuel Caetano teria feito justificação de nobreza por saber que tinha parentesco com seu padrinho de batismo, de apelido RIBEIRO.
O apelido RIBEIRO é um dos múltiplos apelidos dos moradores da QUINTA DA CERRADA, mas aparece per se em um tio de João Alvares de Souza: o padre MANUEL ALVARES RIBEIRO, irmão de sua mãe Isabel Manuel, ambos do lugar da Ranha, em Sobrado. Pode ser apenas coincidência... Em 1680 o padre MANUEL ALVARES RIBEIRO oficiou o casamento de FERNÃO SOARES com SEBASTIANA TEIXEIRA. Em 1713 LUIZA TEIXEIRA, filha desse casal, viria a casar-se com JOÃO ALVARES DE SOUZA, sobrinho do padre que oficiou o casamento de seus pais.
JOÃO ALVARES DE SOUZA tinha ancestrais SOUZAS e RIBEIROS na sua família, mas não posso afirmar de onde eles vem. São escassas as informações sobre os nossos antigos ancestrais das freguesias de Sobrado e de Real. Sem poder contar com os registros paroquiais das décadas em que eles viveram, a única coisa que posso fazer são inferências a partir de alguns nomes citados nos assentos paroquiais existentes, como os de padrinhos de batismo e casamento, e tentar estabelecer parentescos entre as famílias que viveram na QUINTA DA CERRADA.
FERNÃO RIBEIRO SOARES DE BULHÕES era filho de ANTONIO RIBEIRO SOARES DE BULHÕES e Dona GUIOMAR SOARES, possível neto paterno de ANTONIO DE BULHÕES (possível filho de Melchior de Bulhões) e FRANCISCA RIBEIRO DE MIRANDA (possível filha de Antonio Ribeiro e Ana de Miranda). Ele casou-se em 1579 com ANTONIA DE BULHÕES, filha de BALTAZAR DE BULHÕES e Dona GUIOMAR GODINHA. Tiveram pelo menos 6 filhos entre 1580 e 1597. O casamento entre parentes dificulta ainda mais a tarefa de identificar pessoas que tem o mesmo apelido e/ou nomes de batismo repetidos. Por exemplo: houve DOIS Fernão Ribeiro Soares de Bulhões (pai e filho) e parece ter havido também DOIS Antonio Ribeiro Pereira de Bulhões (pai e filho). Todos eles, a seu tempo, foram senhores da QUINTA DA CERRADA. A existência de filhos homônimos dos pais dificulta a tarefa de estabelecer parentescos cuja origem está contida no período da lacuna dos livros paroquiais.
Nos livros paroquiais mais antigos, o primeiro nome que aparece ligado à QUINTA DA CERRADA é o de BALTAZAR DE BULHÕES. Ele foi padrinho de batismos em 1566 e 1567. Sua mulher, Dona GUIOMAR GODINHA, também foi madrinha de vários batismos e faleceu em 1618. Este casal teve várias filhas, duas das quais foram casadas com indivíduos de nomes semelhantes: Antonia de Bulhões casou-se com FERNÃO RIBEIRO SOARES DE BULHÕES e uma outra filha (qual delas?) casou-se com FERNÃO RIBEIRO DE MIRANDA (possível irmão de Ana Miranda, mulher de Antonio Ribeiro, e certamente parente da Francisca Ribeiro de Miranda mencionada acima, ou de algum descendente dela). Esta circunstância complica ainda mais a situação. O primeiro complicador é o hábito que tinham os padres de abreviar os nomes das pessoas. "FERNÃO RIBEIRO" é um nome que aparece diversas vezes nos assentos paroquiais e pode significar FERNÃO RIBEIRO SOARES DE BULHÕES ou FERNÃO RIBEIRO DE MIRANDA, sendo que AMBOS foram genros de Baltazar de Bulhões e Dona Guiomar Godinha! As outras filhas desse casal da QUINTA DA CERRADA: Ana Soares (madrinha em 1572), Antonia Soares (madrinha em 1574, junto com Fernão Ribeiro - qual deles?), Catarina (nasceu em 1564) e Joana (nasceu em 1568).
Além dos nomes parecidos e do hábito dos padres de abreviar os nomes, ainda existem outras dificuldades na identificação dos indivíduos mencionados nos assentos paroquiais. Uma delas é que as mulheres eram referidas apenas pelo seu nome de batismo. Outra é que as anotações dos padres nem sempre esclareciam a classe social das pessoas: indivíduos citados como moradores de um determinado lugar, de uma quinta ou casa senhorial, tanto podem ser os familiares dos donos como seus criados. Apenas o Senhor da Casa ou Quinta era geralmente identificado como tal. Pessoas ilustres eram frequentemente escolhidas como padrinhos de crianças da mesma família ou de famílias do mesmo nível, mas também apadrinhavam os filhos de seus criados e/ou pessoas mais humildes que viviam na propriedade.
Um caso interessante: Sebastiana Teixeira, mulher de Fernão Soares, tinha uma tia materna chamada Antonia Teixeira, que era casada com um Manuel Barbosa, viviam no lugar de Godim, e tinham um filho Manuel (primo de Sebastiana) que faleceu em 1682. Consta no seu assento de óbito que ele era criado de Antonio Ribeiro de Bulhões, da Quinta da Cerrada. Anos depois, em 1688, este mesmo Antonio Ribeiro de Bulhões, senhor da Quinta da Cerrada, foi padrinho de batismo da nossa ancestral Luiza Teixeira, ou seja: da filha de uma prima do seu finado criado Manuel. Estranho... para dizr o mínimo!
Nosso ancestral FERNÃO SOARES foi proprietário da QUINTA DE LEIRÓS, uma antiga quinta que ainda existe na freguesia de Fornos e que foi citada em antigos documentos do patrimônio do concelho de Castelo de Paiva. Ele tinha posses e dotou sua filha com um belo patrimônio. Curiosamente, seu pai e suas irmãs tiveram um vida bastante complicada, o que me leva a suspeitar de um rompimento de Fernão Soares com sua família de origem. O assento de óbito de seu pai, Gaspar Fernandes, indica que ele faleceu pobre e abandonado. Sua irmã Páscoa também morreu pobre e foi mãe solteira. Sua irmã Antonia também foi mãe solteira. E por aí vai... Gaspar Fernandes tinha a alcunha de "o Carapito". Não sei qual a origem desse epíteto e ignoro o significado da palavra carapito como substantivo comum, pois não existe no dicionário brasileiro da língua portuguesa. Como substantivo próprio, existe uma localidade na Guarda - teria ele nascido lá?
Tenho a impressão que ISABEL SOARES, a mãe de FERNÃO SOARES, é quem poderia estar ligada por parentesco às pessoas ilustres da freguesia de Sobrado. Infelizmente, sabemos muito pouco sobre ela. Seu nome aparece no batismo das filhas e no casamento do filho: em 1658 vivia no LUGAR DE GONDIM, em 1662 vivia no lugar da Bajanca, e em 1680 estava novamente no LUGAR DE GONDIM. Seu óbito não consta dos livros da freguesia de Sobrado. Ela desapareceu sem deixar rastro... Entretanto, fóra do âmbito da família da QUINTA DA CERRADA, o apelido SOARES não é comum na freguesia de Sobrado. A minha intuição aponta o nome do fidalgo FERNÃO RIBEIRO SOARES DE BULHÕES (o pai ou o filho) como possível ancestral de ISABEL SOARES e/ou padrinho de seu filho FERNÃO SOARES. Mas devido à falta de documentos, não posso provar se existe alguma ligação entre esta senhora e a família da QUINTA DA CERRADA.
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Apelidos ligados à família Souza Soares em CASTELO DE PAIVA e sua localização:
Quinta da CERRADA - Bulhões, RIBEIRO, SOARES, Pereira, Miranda
Lugar de GONDIM - SOARES, Barbosa, Mendes, Fernandes, Fonseca
Lugar da RANHA - Anes, Pires, ALVARES, Fernandes, Gonçalves, Mendes

Pelo mapa acima e pelos códigos postais atribuídos a cada lugar de CASTELO DE PAIVA, podemos identificar a localização de alguns lugares onde viveram os nossos ancestrais, que foram citados no livro "Souza Soares":
SOBRADO: 4550-264 RAMALHAL
4550-265 RANHA
4550-205 CERRADA
4550-158 GONDIM
FORNOS: 4550-378 LEIRÓS
4550-410 TOUTIÇAL
REAL: 4550-706 Vila de REAL
4550-707 Vilar de NOJÕES
4550-653 Aldeia de NOJÕES
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